Detecção Precoce do Câncer de Mama: O Que a Ciência Recomenda
O câncer de mama continua sendo o tipo de câncer mais comum entre mulheres em todo o mundo. Mas há uma boa notícia: quando diagnosticado precocemente, as chances de cura aumentam significativamente.
RASTREAMENTO DO CÂNCER DE MAMA
Marina Bachmann Guimarães
10/5/20252 min read


É aqui que entra o rastreamento mamário, um aliado fundamental na luta contra a doença. O objetivo do rastreamento é claro: identificar alterações nas mamas antes do surgimento de sintomas clínicos, quando o tratamento pode ser menos agressivo e mais eficaz.
Quando começar o rastreamento?
De acordo com diretrizes internacionais, as mulheres devem iniciar a mamografia entre 40 e 50 anos, conforme recomendação médica individualizada. A partir daí, a mamografia deve ser repetida anualmente.
Mas atenção: a idade não é o único critério.
Mulheres com história familiar de câncer de mama, mutações genéticas como BRCA1 ou BRCA2, ou doenças mamárias prévias (como hiperplasia atípica) devem iniciar o rastreamento mais cedo, muitas vezes com o uso combinado de mamografia e ressonância magnética das mamas.
A avaliação de risco deve ser feita com seu médico. Esse é o primeiro passo para personalizar a prevenção.
E durante a gravidez ou amamentação? Muitas mulheres acreditam que não podem realizar exames durante a gestação ou lactação. Isso não é verdade. Se houver sintomas suspeitos, como nódulos ou alterações no mamilo, exames como ultrassonografia e até mesmo biópsias são seguros e indicados nesse período, sempre com orientação especializada.
A presença de sintomas que merecem atenção imediata! Mesmo fora do período de rastreamento, é importante procurar um profissional de saúde se houver:
Presença de nódulo palpável
Dor persistente em uma área da mama
Secreção anormal pelo mamilo
Mudanças na pele, como aspecto de casca de laranja ou retrações
Lembre-se: nem todo nódulo é câncer, mas todo nódulo precisa ser investigado.
Avaliação médica é essencial para decidir quando e como iniciar o rastreamento. Não há um único protocolo que sirva para todas. O cuidado precisa ser individualizado, baseado em risco, idade e histórico pessoal e familiar.
Tomar essa decisão com informação é o primeiro passo para o autocuidado.
Converse com seu médico. Faça seus exames. Compartilhe essa informação com outras mulheres.
Prevenção é um gesto de amor por você e por quem você ama.
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